GRANDES MENTIRAS
A falsa independência feminina
Recentemente eu vi uma reportagem num programa de televisão que falava e afirmava quanto a independência conseguida pela mulher nessas ultimas décadas. Falava-se que a mulher de hoje em dia tinha um novo pensamento, aquela coisa de cuidar da casa e dos filhos já não era tão importante quanto foi no passado. Que a mulher havia conseguido diversas vitórias tais como: trabalhar fora, ótimas posições no mercado de trabalho, etc., etc. Por diversas vezes chegaram a afirmar que filho era coisa de segundo plano em um casamento.
A mídia sempre manipulou o povo brasileiro. Toda a mudança de comportamento, conceitos e até mesmo de moral, teve total influência dos meios de comunicação.
É falso acreditar que uma mulher iria desprezar o direito divino de conceber uma vida; a importância de cuidar bem dos filhos e da família em prol de uma realização pessoal.
Qual mulher que não gostaria de ter uma ótima casa com todo o conforto possível, uma boa conta bancaria, uma empregada para cuidar da casa, para lavar, passar e talvez até cozinhar. Ter tempo e condições para cuidar da saúde, do corpo. Ir pelo menos 2 vezes por semana a um bom clube, participar do chá da tarde com as amigas, jantar fora com o marido sempre que possível, usar boas roupas, bons perfumes, ter aquela jóia que sempre sonhou, etc.,etc. Tudo isso é um sonho que toda mulher gostaria que fosse realidade. Porem, a mídia fala que a mulher trabalha fora justamente para ser independente, para uma realização pessoal. Na realidade é tudo mentira, a verdade é que, a maioria das mulheres trabalharam fora porque os seus maridos não ganham o suficiente para que elas tenham uma vida pelo menos com um pouco de dignidade. Trabalham fora para ajudar o marido para complementar o pagamento do aluguel do apartamento, do colégio dos filhos e até mesmo para ajudar na alimentação da própria família.
Toda essa mudança leva os filhos a terem uma criação desvirtuada por não terem no dia a dia a mãe para orientá-los numa educação digna.
Muitos ficam a mercê de orfanatos ou creches ou até mesmo sendo criados pelas avós ou parentes que muitas vezes não tem qualquer noção da criação e formação de uma criança.
É imperativo que, a presença da mãe é indispensável ao filho, não apenas no que tange a educação, mas também no afeto, no carinho, na atenção que é tão necessária no dia a dia de uma criança. Este convívio familiar, esta relação entre mãe e filho irá no futuro exercer grande influência na sua formação.
Quantas dúvidas surgirão, quantas indagações, quantos conselhos serão necessários a aquele pequeno ser cercado de incertezas e inseguranças.
Mãe é afeto, mãe é carinho, mãe é compreensão, mãe é vida.
Achiles Holanda
Adorei seu texto, concordo plenamente com seus argumentos!
ResponderExcluirSou mulher e mãe e não concordo com o que fala, a independencia está dentro da mulher e não no que ela faz ou deixa de fazer, criar os filhos e orienta-los não necessariamente precisa a presença constante da mãe, as vezes essa presença excessiva até prejudica o crescimento e amadurecimento do filho. Mulheres gostam de tomar decisões tanto quanto os homens, como dirigir um bom carro, receber seu dilheiro honestamente referente ao seu trabalho realizado com suas habilidades e seus esforços. O que falta mesmo são os homens deixarem de ser eternos filhos para suas esposas e descobrirem a arte de ser companheiros de verdade e dividir o bom e principalmente o ruim da vida com suas esposas, ajudar a criar os filhos não apenas sendo provedor material, mas dando a eles tambem atenção, amor, aconchego e educação....
ResponderExcluirPrimeiro foca um estilo de vida de uma mulher bem tratada e independente do marido que lhe paga todas as despesas e caprichos... depois foca a mulher como trabalhadora e contribuinte para pagar despesas cuja consequência será ter pouco tempo para ser mãe... tenho a certeza que se fosse mãe na primeira impressão teria uma ama-seca para cuidar dos filhos também. Uma contradição feminina ou apenas a necessidade de disfrutar a vida em pleno livre de responsabilidades e obrigações? O pior, é que o primeiro estilo de vida descrito é procurado por todas as mulheres mas devido ao Mundo desigual só meia dúzia de homens estão em posição de poder oferecer essse estilo de vida. Os outros milhares de milhões de homens serão sempre segunda escolha e vistos como reprodutores inferiores, ainda que o outros não passem de vilanagem política ou mafiosa o poder financeiro promete tudo... mas esses acabam por juntar fortunas em casamentos combinados e deixarão essas mulheres que sonham alto apenas com umas noites de sexo e menos hipóteses de encontrar um Homem que as ame por completo. O que a utopia faz...
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