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21 de fevereiro de 2010

O GRANDE PREDADOR - " Destruição da Natureza"


O GRANDE PREDADOR.


A Destruição
Sempre ouvi dizer que o homem é a semelhança de Deus.Custa-me crer que seja realidade, jamais o homem poderia se semelhar ao nosso criador.

Desde o início de sua existência, seja na esfera científica ou na crença religiosa, o homem sempre foi um hábil predador. Na bíblia já conta no início de sua historia o primeiro assassinato cometido pelo homem quando Cain matou Abel por simples ciúme e inveja. No decorrer de várias passagens bíblicas podemos verificar milhares de fatos que elucidam a realidade do perfil do ser humano; sua arrogância, seu desprezo pela natureza, seu desrespeito para com as coisas de Deus e do homem.
Hoje pagamos por todos estes erros e cada geração que vir ira colher as maleficências feitas pelo homem.
O homem trai, o homem é o único animal que ri e o único que mata por prazer. É um ser tão vulgar que, se na sua infância não tiver os ensinamentos do falar, de como se alimentar, de como ser um pouco racional, será capaz de como seu próprio excremento. Sua dependência é tanta que, se não tiver os pais para lhe cuidar, possivelmente não chegaria à fase adulta.
Certa vez eu vi um filme, no qual alguns caçadores encontram um jovem perdido numa floresta. Levaram-no para um laboratório para estudá-lo. Preso em uma sela, o jovem não pronunciava uma palavra, nunca tinha tomado um banho, comia de tudo inclusive carne crua, não conhecia outro ser humano e tinha todas as características de um animal totalmente irracional. Por fim já crescido, tentaram educá-lo, mas foi muito difícil tendo ele posteriormente fugido para a floresta onde era o ser habitat natural. Várias evidencias mostram que não existe muita diferença entre o jovem do filme e o homem ainda de nossos dias.
A Natureza Pede Socorro
A natureza.
Quando ainda criança eu morava em Belo Horizonte, isso por volta de 1955, tínhamos em nossa casa varias criações entre os quais galinhas, coelhos, pombos, patos, etc. No período de inverno por volta do mês de julho/agosto, todos os dias, quando eu ao ir para o colégio, corria pelo quintal para ver ou até brincar com algumas aves; era quase que normal ao verificar no coxo onde era colocado a água para os patos e marrecos tomarem banho; uma crosta fina de gelo que se formava na superfície da água; de tão grande que era a intensidade do inverno naquela época. Nosso uniforme escolar não deixava de contar com luvas, varias blusas de lã e calça de flanela por baixo do uniforme, pois o frio era muito intenso que chegava muitas vezes a queimar os lábios e as próprias mãos.
Por volta de 4 de fevereiro de 1963, eu mudei com minha família para o Rio de Janeiro. Cheguei à casa de meus tios onde morei por algum tempo, no dia 5 de fevereiro do mesmo ano por volta de 12:30 hs..O calor era insuportável, para mim foi um grande choque pois eu vivia em uma cidade com um clima super ameno.
Porem, por mais assustador que fosse o “calor insuportável” ele girava em torno de 32 graus. Para aquela época era realmente uma coisa insuportável.
Por volta de 1988 eu voltei a morar em Belo Horizonte. No Rio eu morava nas proximidades de Jacarepaguá que no pico do verão carioca os termômetros chegavam a marcar até 47 graus de calor e já em Belo Horizonte, onde muitas vezes no inverno até geava, hoje os termômetros oscilam em torno a 12 graus; e no verão os termômetros chegam a marcar até 34 graus positivos.
Estas mudanças assustadoras no clima das duas cidades não são diferentes do que esta ocorrendo no restante do mundo. São chuvas catastróficas, enchentes, tufões, furacões, terremotos de grande intensidade, nevascas jamais vistas; cidades da Europa de clima ameno chegando a registrar até 47 graus de calor. Faixas litorâneas sendo dizimadas pela força dos mares tomados pelo degelo das calotas polares. Incêndios de intensidade gigantesca arrasando muitas florestas em todo o planeta.
Todas estas catástrofes têm apenas um vilão, o homem . Em tão pouco tempo o homem conseguiu devastar o nosso planeta deixando seqüelas irreversíveis. Não será difícil prever que, com todas estas as evidencias, o homem num futuro bem próximo não terá como sobreviver em nosso planeta.
É o irracional sobrepondo o racional. Que Deus tenha piedade da TERRA.
Achiles Holanda


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